domingo, 13 de outubro de 2013

Jogo Educativo


Optei pelo  "Jogo da Glória" (Instituto Camões de Portugal), por três motivos:

1. Primeiramente porque o jogo possui regras do português europeu;
2. É um jogo dinâmico e lúdico que promove  a aprendizagem da língua portuguesa;
3. Porque o considero um recurso online. Neste caso para alunos dos 3.º e 4.º anos do primeiro ciclo do ensino básico, sendo ainda um apoio na consolidação de conhecimentos de alunos do segundo ciclo.

 
O jogo apresenta três níveis distintos de dificuldade, e sucintamente passo a apresentar o funcionamento do jogo:
* Depois de optar pelo nível de dificuldade, o jogador seleciona o grupo de jogadores(sozinho, a pares ou em trio), nomeando cada um deles.
* Seguidamente o tabuleiro tradicional do jogo da gloria é apresentado virtualmente:

     Com noventa casas, existem:
          - sete casas específicas para recuar: uma, duas ou três casas;
          - Quatro casas más: montanhas, vulcão, armadilha e prisão;
          - oito casas específicas para avançar: uma, duas ou três casas.

* É apresentada uma legenda que fornece elementos ao jogador: numero de respostas erradas e certas, e a casa onde se localiza.

* É através do lançamento de dados (virtual), que o jogador avança à medida que acerta nas questões colocadas (senão calhar em nenhuma casa especifica), e permanece, se falhar a  questão (quando isto acontece, o jogo tece uma pequena explicação tentando dissolver o erro).

Ganha o jogador que conseguir chegar em primeiro lugar à casa 90.

Reflexão

2 comentários:

  1. Cara Sandra,
    o texto está bem construído e utiliza bem as referências bibliográficas. No entanto faz muitas afirmações que não são suportada pelos autores das referências bibliográficas.
    Cumprimentos
    Rosário

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  2. Cara Professora,
    tive em conta as suas considerações, contudo não encontro o documento original que serviu de base à redação do que expûs (documento redigido manualmente, pois antes de passar a computador, escrevo tudo à mão). Desta feita, não pude resolver o que me aponta.
    Sandra Rodrigues

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